Think Tanks : Usina de ideias
Por trás da organização de um governo bem sucedido de país de primeiro mundo, existe algo além dos escalões governamentais.
Think tanks é uma expressão em inglês que numa tradução livre, pode ser entendida como : Usina de ideias.
Tratam-se na verdade, de organizações não governamentais formadas por técnicos, especialistas em gestão e intelectuais, que se propõe a alimentar o governo com...ideias.
Nos Estados Unidos, Japão, e entre as potências européias, a atuação dos think Tanks é fundamental como ajuda extra-oficial aos seus respectivos governos, alimentando-os de ideias, soluções, logística etc.
Tanto é assim, que não se concebe um país ingressar no seleto grupo do 1° mundo, sem ter o apoio maciço dos think tanks, geralmente formados dentro das suas maiores universidades e pela sua nata de cérebros privilegiados.
E no Brasil, hein ?
Agora que o país se arvora de emergente,querendo arbitrar contendas internacionais, sediando competições esportivas de mega-porte e candidatando-se a uma cadeira permanente no conselho de segurança da ONU, qual é a situação dos Think tanks locais ?
Infelizmente, o Brasil deixa muito a desejar nesse quesito, com poucas instituições aproveitadas e o pior, é que os nossos governantes tapuias parecem não lhes dar muito ouvido, seja por ignorância ou puro despeito.
De concreto, sabemos haver a atuação do Think Tank da PUC de São Paulo, Instituto Teotônio Vilela (Ligado ao PSDB), Fundação Perseu Abramo (Ligada ao PT), Fundação Liberdade e Cidadania (Ligada ao Dem), Fundação Lauro Campos (Ligada ao PSL) , Cebds (Conselho empresarial brasileiro para o desenvolvimento sustentável), Ceiri (Centro de estratégia, inteligência e relações internacionais), IPG (Instituto de política global), Ibre (Instituto brasileiro de economia), Institututo Liberdade, Vide (Vigilância democrática), Instituto com. unidade wiki , Idesam (Instituto desenvolvimento sustentável do Amazonas), além dos renomados grupos da USP, Unicamp, UFRJ, PUC do Rio Grande do Sul e Fundação Getúlio Vargas, além é claro, da ESG (Escola Superior de Guerra), ligada às Forças Armadas e que alimenta o Ministério da defesa, com inteligência militar.
Não é por falta de cérebros e organizações sérias que a atuação dos Think tanks no Brasil é sub-aproveitada. O que falta na verdade, é sensibilidade das autoridades que gerenciam o país, para absorver esse apoio intelectual e fundamental para o desenvolvimento do país.
O Brasil está de fato arrancando econômicamente para um patamar de destaque no panorama global, mas ainda é governado toscamente, com gerenciamento de terceiro mundo, infelizmente.
Mais parecendo um rico novo e boçal, o Brasil precisa entender que só acumular riquezas não é suficiente para se tornar de fato , país de primeiro mundo.
Um choque de investimentos na educação se faz mister e o aproveitamento dos melhores cérebros para achar soluções é o caminho que precisa ser percorrido.
Basta deixar de lado a vaidade política e assumir não ser o "pai disso ou mãe daquilo" e deixar os Think Tanks trabalharem usando a sua especialidade : A massa encefálica privilegiada em prol do país e veremos enfim a prosperidade material construindo um Brasil de primeiro mundo, como sonhamos e merecemos ter.
Texto do blogueiro Luiz Antônio Domingues.
Blog com grandes especialistas escolhidos a dedo , para escrever artigos e matérias sobre os mais variados assuntos. Tudo isso feito de uma forma diferente, polêmica e inovadora. Comunidade oficial no Orkut. Debates Interessantes. http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=34302522
terça-feira, 6 de setembro de 2011
sexta-feira, 12 de agosto de 2011
"A Voz do Brasil, A Vez de Acabar !"
"A Voz do Brasil, a vez de acabar !"
Criado em em 22 de julho de 1935, pelo sr. Armando Campos, esse programa radiofônico tinha o intuito de ser o porta-voz do governo Getúlio Vargas. Inicialmente chamado de "Programa Nacional", mudou de nome para "Hora do Brasil" a partir de 1938 e nesse mesmo ano, passou a ser obrigatório em todas as estações de rádio do território nacional. Ainda em 1938, convencionou-se seu horário às 19:00 h, horário da capital federal, Rio de Janeiro naquela época e Brasília a partir de 1960.
O objetivo era claro, desde o seu início, ou seja, enaltecer as realizações de Getúlio Vargas e ser seu espaço populista e demagógico de manifestação. Isso sem contar a parte supostamente cultural, onde quase todas as músicas executadas, enalteciam o "baixinho".
Sobreviveu ao fim da Era Vargas e prosseguiu nos momentos de calmaria relativa entre o seu suicídio e o golpe militar de 1964 quando daí, encontrou terreno fértil para se manter fiel ao seu compromisso de fazer um jornalismo chapa-branca . Desde 1962, havia ampliado o seu horário, com a segunda meia-hora se destinando a cobrir o poder legislativo.
A partir de 1971, por determinação do presidente Médici, mudou novamente de nome, passando a se chamar : "A Voz do Brasil".
No meio dos anos noventa, diversas emissoras entraram na justiça e amparados por liminares, ganharam o direito de transmitirem esse programa obrigatório, a partir do horário que desejassem. Com isso, tiveram enfim a liberdade de usarem o horário das 19:00 h, considerado nobre no meio radiofônico, para transmitirem seus programas de melhor audiência e dessa forma poderem explorar melhor suas possibilidades comerciais com patrocinadores.
Infelizmente, as liminares foram sendo caçadas e praticamente foi restabelecida a rotina obrigatória, causando enormes prejuízos às estações.
Feito esse preâmbulo histórico, cabem algumas considerações : A ideia de ter um programa radiofônico onde os três poderes possam se manifestar e mostrar seus trabalhos à população é boa. Transparência nas relações dos orgãos que regulam a sociedade é salutar e democrático, em tese.
O problema da Voz do Brasil é que já nasceu mal intencionada. Sob a desculpa nobre da prestação de contas ao povo, sempre se revelou ao contrário, um mero agente da propaganda de Getúlio. Essa ideia não era original, vide o trabalho massificante realizado pelo Ministro da Propaganda de Adolf Hitler, Sr. Joseph Goebbels.
Com essa propaganda enaltecedora, disfarçada de jornalismo prestativo, Getúlio manipulou por anos a opinião pública. Essa cartilha continuou sendo seguida à risca, serviu muito à ditadura militar de 1964 e foi seguindo na pós-abertura.
O PT, que tanto combateu tais práticas quando era oposição, gostou do veículo...e não há meio desse tipo de uso ser interrompido ou no mínimo, modificado.
Outra questão a ser levantada, é o prejuízo que causa às emissoras. Alguém pode usar o argumento das concessões, mas alto lá : Independente disso, são empresas comerciais e não é nada justo, serem obrigadas a largar mão de um horário considerado nobre, onde deixam de faturar com a publicidade. Para quem não sabe, no meio radiofônico é considerado nobre o horário ente 17:00 e 20:00 h, justamente por ser o horário do rush onde milhões de motoristas tem no rádio, uma companhia ou um aliado com informações sobre as condições do trânsito.
E mais um ponto : Estamos chegando ao final de 2011 e com a tecnologia nas comunicações caminhando em progressão geométrica, faz algum sentido essa obrigatoriedade ? O cidadão realmente interessado em acompanhar o rítmo de trabalho do governo, parlamentos e judiciário, não tem outros meios de obter tal acompanhamento ? Não existem canais específicos na TV a cabo, para cada orgão ? Hoje em dia, pode-se acompanhar as sessões parlamentares das três instâncias, o andamento dos trabalhos no Supremo Tribunal Federal e as ações do executivo em tais veículos, 24 horas por dia.
A internet então, tem um enorme manancial de opções, nem preciso enumerar.
Encerrando, penso que a cidadania tem que ser respeitada a todo custo. É um direito do cidadão ter informações sobre o andamento das contas e ações realizadas pelo governo, mas essa opção não pode ter caráter de dever por parte das emissoras. Esse tipo de obrigatoriedade é uma prática arbitrária, retrógada e incompatível com o exercício pleno de uma democracia moderna, onde pretendemos chegar.
Texto de Luiz, grande colaborador desse blog.
Criado em em 22 de julho de 1935, pelo sr. Armando Campos, esse programa radiofônico tinha o intuito de ser o porta-voz do governo Getúlio Vargas. Inicialmente chamado de "Programa Nacional", mudou de nome para "Hora do Brasil" a partir de 1938 e nesse mesmo ano, passou a ser obrigatório em todas as estações de rádio do território nacional. Ainda em 1938, convencionou-se seu horário às 19:00 h, horário da capital federal, Rio de Janeiro naquela época e Brasília a partir de 1960.
O objetivo era claro, desde o seu início, ou seja, enaltecer as realizações de Getúlio Vargas e ser seu espaço populista e demagógico de manifestação. Isso sem contar a parte supostamente cultural, onde quase todas as músicas executadas, enalteciam o "baixinho".
Sobreviveu ao fim da Era Vargas e prosseguiu nos momentos de calmaria relativa entre o seu suicídio e o golpe militar de 1964 quando daí, encontrou terreno fértil para se manter fiel ao seu compromisso de fazer um jornalismo chapa-branca . Desde 1962, havia ampliado o seu horário, com a segunda meia-hora se destinando a cobrir o poder legislativo.
A partir de 1971, por determinação do presidente Médici, mudou novamente de nome, passando a se chamar : "A Voz do Brasil".
No meio dos anos noventa, diversas emissoras entraram na justiça e amparados por liminares, ganharam o direito de transmitirem esse programa obrigatório, a partir do horário que desejassem. Com isso, tiveram enfim a liberdade de usarem o horário das 19:00 h, considerado nobre no meio radiofônico, para transmitirem seus programas de melhor audiência e dessa forma poderem explorar melhor suas possibilidades comerciais com patrocinadores.
Infelizmente, as liminares foram sendo caçadas e praticamente foi restabelecida a rotina obrigatória, causando enormes prejuízos às estações.
Feito esse preâmbulo histórico, cabem algumas considerações : A ideia de ter um programa radiofônico onde os três poderes possam se manifestar e mostrar seus trabalhos à população é boa. Transparência nas relações dos orgãos que regulam a sociedade é salutar e democrático, em tese.
O problema da Voz do Brasil é que já nasceu mal intencionada. Sob a desculpa nobre da prestação de contas ao povo, sempre se revelou ao contrário, um mero agente da propaganda de Getúlio. Essa ideia não era original, vide o trabalho massificante realizado pelo Ministro da Propaganda de Adolf Hitler, Sr. Joseph Goebbels.
Com essa propaganda enaltecedora, disfarçada de jornalismo prestativo, Getúlio manipulou por anos a opinião pública. Essa cartilha continuou sendo seguida à risca, serviu muito à ditadura militar de 1964 e foi seguindo na pós-abertura.
O PT, que tanto combateu tais práticas quando era oposição, gostou do veículo...e não há meio desse tipo de uso ser interrompido ou no mínimo, modificado.
Outra questão a ser levantada, é o prejuízo que causa às emissoras. Alguém pode usar o argumento das concessões, mas alto lá : Independente disso, são empresas comerciais e não é nada justo, serem obrigadas a largar mão de um horário considerado nobre, onde deixam de faturar com a publicidade. Para quem não sabe, no meio radiofônico é considerado nobre o horário ente 17:00 e 20:00 h, justamente por ser o horário do rush onde milhões de motoristas tem no rádio, uma companhia ou um aliado com informações sobre as condições do trânsito.
E mais um ponto : Estamos chegando ao final de 2011 e com a tecnologia nas comunicações caminhando em progressão geométrica, faz algum sentido essa obrigatoriedade ? O cidadão realmente interessado em acompanhar o rítmo de trabalho do governo, parlamentos e judiciário, não tem outros meios de obter tal acompanhamento ? Não existem canais específicos na TV a cabo, para cada orgão ? Hoje em dia, pode-se acompanhar as sessões parlamentares das três instâncias, o andamento dos trabalhos no Supremo Tribunal Federal e as ações do executivo em tais veículos, 24 horas por dia.
A internet então, tem um enorme manancial de opções, nem preciso enumerar.
Encerrando, penso que a cidadania tem que ser respeitada a todo custo. É um direito do cidadão ter informações sobre o andamento das contas e ações realizadas pelo governo, mas essa opção não pode ter caráter de dever por parte das emissoras. Esse tipo de obrigatoriedade é uma prática arbitrária, retrógada e incompatível com o exercício pleno de uma democracia moderna, onde pretendemos chegar.
Texto de Luiz, grande colaborador desse blog.
quinta-feira, 28 de julho de 2011
Comunidade Igualdade Entre os Gêneros.
Criei a primeira comunidade Igualdade Entre os Sexos, me ajudem na divulgação !!!
Participem !!!
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=116768576
Abraços.
Participem !!!
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=116768576
Abraços.
terça-feira, 19 de julho de 2011
"Bullying, Ponto de Partida da Intolerância "
"Bullying, ponto de partida da intolerância "
Meu amigo Brian, o dono deste blog, Planet Polêmica, deu-me a ideia de abordar esse tema. Mas o que motivou-me foi a frase que usou: "Bullying é o cartão de visitas de como a sociedade funciona".
Frase forte e um convite à reflexão, sem dúvida. Pois então, desde que o mundo existe sabemos que as pessoas tendem a estabelecer padrões para tudo. E como se não bastassem os paradigmas, passaram a nutrir animosidade contra tudo e todos que fugissem aos padrões estabelecidos por tais normas de conduta.
Criou-se a intolerância, esse sentimento destrutivo onde simplesmente não se suporta conviver com quem não vive sob a mesma cartilha paradigmática da maioria.
E é na infância e adolescência onde em plena formação, as pessoas mais moldam tais sentimentos detestáveis. Perseguições aparentemente inocentes são perpetradas às crianças que destoam. Se está acima ou muito abaixo do peso ideal, alguma deficiência física, algum traço anatômico que desperte a atenção, o jeito que se veste, se é tímido...enfim, o repertório é imenso.
Nos últimos anos, contudo, estamos assistindo o aumento cada vez maior desse tipo de manisfestação e pior ainda, a sua intensificação. Cada vez mais, vemos casos sérios de agressões, perseguições, humilhações etc.
Os educadores se mostram perplexos e não conseguem controlar esse ímpeto de agressividade. O governo nem se manifesta, achando que isso não lhe compete. Qual a solução ?
O reflexo de toda essa situação fora de controle está na tensão em que o ambiente escolar se transformou e num efeito dominó, chegando às universidades na forma dos famigerados trotes e depois na vida social, profissional etc.
A truculência em torno da intolerância pode ter mesmo essa fonte sugerida pelo Brian. Então, a pergunta é: Se o Bullying fosse extirpado, teríamos um mundo mais solidário ?
Texto do Blogueiro Luiz Domingues.
Meu amigo Brian, o dono deste blog, Planet Polêmica, deu-me a ideia de abordar esse tema. Mas o que motivou-me foi a frase que usou: "Bullying é o cartão de visitas de como a sociedade funciona".
Frase forte e um convite à reflexão, sem dúvida. Pois então, desde que o mundo existe sabemos que as pessoas tendem a estabelecer padrões para tudo. E como se não bastassem os paradigmas, passaram a nutrir animosidade contra tudo e todos que fugissem aos padrões estabelecidos por tais normas de conduta.
Criou-se a intolerância, esse sentimento destrutivo onde simplesmente não se suporta conviver com quem não vive sob a mesma cartilha paradigmática da maioria.
E é na infância e adolescência onde em plena formação, as pessoas mais moldam tais sentimentos detestáveis. Perseguições aparentemente inocentes são perpetradas às crianças que destoam. Se está acima ou muito abaixo do peso ideal, alguma deficiência física, algum traço anatômico que desperte a atenção, o jeito que se veste, se é tímido...enfim, o repertório é imenso.
Nos últimos anos, contudo, estamos assistindo o aumento cada vez maior desse tipo de manisfestação e pior ainda, a sua intensificação. Cada vez mais, vemos casos sérios de agressões, perseguições, humilhações etc.
Os educadores se mostram perplexos e não conseguem controlar esse ímpeto de agressividade. O governo nem se manifesta, achando que isso não lhe compete. Qual a solução ?
O reflexo de toda essa situação fora de controle está na tensão em que o ambiente escolar se transformou e num efeito dominó, chegando às universidades na forma dos famigerados trotes e depois na vida social, profissional etc.
A truculência em torno da intolerância pode ter mesmo essa fonte sugerida pelo Brian. Então, a pergunta é: Se o Bullying fosse extirpado, teríamos um mundo mais solidário ?
Texto do Blogueiro Luiz Domingues.
terça-feira, 5 de julho de 2011
Jornalismo Esportivo Militarizado.
Acompanho o futebol com interesse desde os meus oito anos de idade, lá no longínquo ano de 1968. E daí em diante, sempre notei que os locutores, comentaristas e repórteres, salvo honrosas excessões, tem comportamento bem reacionário em suas observações extra-esportivas.
Basta um jogador entrar em campo ostentando um comprimento de cabelo acima do suportável para os padrões deles, que comentários impertinentes permeiam toda a transmissão, cada vez que a bola passa pelos pés de tal jogador.
Muitas vezes, insistem em detalhes tôlos, como criticar jogadores que não colocam a bainha da camiseta para dentro do calção, ao que classificam como ato de "indisciplina", o mesmo em relação aos meiões abaixados. E convenhamos, acompanham os padrões extremamente conservadores da FIFA, que dirige o futebol mundial como se fosse uma escola de cadetes do século XIX.
Ainda falando em FIFA, o excesso de rigor à coibição de comemorações nos gols, regulamentando que os árbitros punam tais manifestações com o cartão amarelo é sem dúvida também, uma forma direitista e retrógada de inibir o que há de mais significativo num jogo de futebol, que é a marcação de um gol. Se não se pode comemorar esse feito, que é difícil de ser obtido (Ao contrário de outros esportes que tem pontos a todo instante), tira-se um bocado de sua emoção e razão de ser.
Outro ponto a ser discutido, é o excesso de ufanismo com o qual os jornalistas esportivos dedicam às competições de seleções nacionais. Aí, parecem se comportar mesmo como os velhos professores de Educação Moral e Cívica do ensino fundamental durante os anos da ditadura militar.
Tem um, cujo nome não citarei , mas todos conhecem, que distorce os fatos acintosamente. Basta o adversário fazer uma falta que ele se revolta, exigindo uma atitude enérgica do árbitro e falando abertamente que o adversário "usou de maldade" . Aí o jogador da seleção brasileira faz algo muito pior e ele minimiza, dizendo que o árbitro foi "rigoroso demais" e o adversário atingido exagerou no seu "teatro", para ludibriar a arbitragem. O Brasil faz um gol e ele quase tem um ataque epilético, o Brasil sofre um gol e ele desdenha, falando que foi um "gol bobo"...
E tem um outro, também conhecido, que nunca deixa de fazer um discurso de direita para encher de orgulho os saudosistas do AI-5. Toda vez que vai ser executado o hino nacional antes das partidas de campeonatos estaduais ou competições nacionais em estados onde existe a obrigatoriedade por lei ( São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, por exemplo) e percebe que o público ignora retumbantemente a audição, com flagrantes de torcidas uniformizadas batucando e cantando seus côros infames, jogadores se aquecendo ou mascando chicletes e torcedores comuns comendo pipoca e gargalhando na arquibancada.
Calma: Também acho uma total falta de respeito e educação, mas ao contrário da pregação do referido locutor, prefiro enxergar essa questão cívica, como algo a ser construído de uma forma natural, ensinada desde a escola fundamental, mas sem a visão militarizada.
Em várias nações altamente desenvolvidas, observamos que os povos amam, de forma espontânea as suas respectivas pátrias e não são forçados a isso, como em republiquetas das bananas onde geralmente isso ocorre.
Nesse caso, seria conveniente os senhores legisladores reverem tal lei, obrigando a execução do Hino nos estádios e ao invés disso pensar em dar instrumentos aos ministérios da educação, cultura e turismo, coligados, na missão de valorizar o país sob outros parâmetros que não os da mentalidade de direita.
O tempo do Brasil do "Ame-o ou deixe-o" foi superado. Está na hora do Brasil nos dar motivos concretos para que possamos nos orgulhar dele, sinceramente.
Mais um texto do blogueiro Luiz Antônio Domingues.
Basta um jogador entrar em campo ostentando um comprimento de cabelo acima do suportável para os padrões deles, que comentários impertinentes permeiam toda a transmissão, cada vez que a bola passa pelos pés de tal jogador.
Muitas vezes, insistem em detalhes tôlos, como criticar jogadores que não colocam a bainha da camiseta para dentro do calção, ao que classificam como ato de "indisciplina", o mesmo em relação aos meiões abaixados. E convenhamos, acompanham os padrões extremamente conservadores da FIFA, que dirige o futebol mundial como se fosse uma escola de cadetes do século XIX.
Ainda falando em FIFA, o excesso de rigor à coibição de comemorações nos gols, regulamentando que os árbitros punam tais manifestações com o cartão amarelo é sem dúvida também, uma forma direitista e retrógada de inibir o que há de mais significativo num jogo de futebol, que é a marcação de um gol. Se não se pode comemorar esse feito, que é difícil de ser obtido (Ao contrário de outros esportes que tem pontos a todo instante), tira-se um bocado de sua emoção e razão de ser.
Outro ponto a ser discutido, é o excesso de ufanismo com o qual os jornalistas esportivos dedicam às competições de seleções nacionais. Aí, parecem se comportar mesmo como os velhos professores de Educação Moral e Cívica do ensino fundamental durante os anos da ditadura militar.
Tem um, cujo nome não citarei , mas todos conhecem, que distorce os fatos acintosamente. Basta o adversário fazer uma falta que ele se revolta, exigindo uma atitude enérgica do árbitro e falando abertamente que o adversário "usou de maldade" . Aí o jogador da seleção brasileira faz algo muito pior e ele minimiza, dizendo que o árbitro foi "rigoroso demais" e o adversário atingido exagerou no seu "teatro", para ludibriar a arbitragem. O Brasil faz um gol e ele quase tem um ataque epilético, o Brasil sofre um gol e ele desdenha, falando que foi um "gol bobo"...
E tem um outro, também conhecido, que nunca deixa de fazer um discurso de direita para encher de orgulho os saudosistas do AI-5. Toda vez que vai ser executado o hino nacional antes das partidas de campeonatos estaduais ou competições nacionais em estados onde existe a obrigatoriedade por lei ( São Paulo, Paraná e Rio Grande do Sul, por exemplo) e percebe que o público ignora retumbantemente a audição, com flagrantes de torcidas uniformizadas batucando e cantando seus côros infames, jogadores se aquecendo ou mascando chicletes e torcedores comuns comendo pipoca e gargalhando na arquibancada.
Calma: Também acho uma total falta de respeito e educação, mas ao contrário da pregação do referido locutor, prefiro enxergar essa questão cívica, como algo a ser construído de uma forma natural, ensinada desde a escola fundamental, mas sem a visão militarizada.
Em várias nações altamente desenvolvidas, observamos que os povos amam, de forma espontânea as suas respectivas pátrias e não são forçados a isso, como em republiquetas das bananas onde geralmente isso ocorre.
Nesse caso, seria conveniente os senhores legisladores reverem tal lei, obrigando a execução do Hino nos estádios e ao invés disso pensar em dar instrumentos aos ministérios da educação, cultura e turismo, coligados, na missão de valorizar o país sob outros parâmetros que não os da mentalidade de direita.
O tempo do Brasil do "Ame-o ou deixe-o" foi superado. Está na hora do Brasil nos dar motivos concretos para que possamos nos orgulhar dele, sinceramente.
Mais um texto do blogueiro Luiz Antônio Domingues.
terça-feira, 21 de junho de 2011
"Lixo Musical Deriva do Lixo Educacional"
Você liga o rádio e quase todas as estações estão tocando música de baixa qualidade. Na programação das TV's abertas, o fenômeno se repete e agora se espalha também pelos canais pagos, sob a justificativa de que uma nova classe C emergente surgiu e começou a acessar esse tipo de serviço (e que fique muito claro que eu sou a favor da inclusão social e ascensão das classes menos favorecidas à condições melhores sócio-econômicas, não é esse o ponto que critico).
Então, vai se acostumando com a ideia de que isso é tendência normal, já que a audiência é que dita a grade de tais veículos.
Agora, o que tem em comum os veículos de comunicação neste país ? Quase todas as emissoras estão nas mãos de políticos, ou seja, os mesmos que nada fazem, seja no legislativo ou executivo, para melhorar as condições da educação e cultura no Brasil.
Coincidência ?
O fato de termos um nivel educacional péssimo e baixíssimos investimentos na cultura, naturalmente gera uma consequência e dela se aproveitam, pois usando a ignorância como desculpa, difundem essa subcultura musical ad nauseam em suas estações, causando esse estrago conhecido e enchendo seus bolsos com essa venda de lixo.
Sendo assim, como esperar que esse panorama melhore ? Choramingar espaços para artistas injustiçados que a despeito de seu talento e qualidade nunca irão tocar nas rádios e que jamais aparecerão no "Faustão", é perda de tempo.
Por que abririam espaço para artistas que o povo "não quer ver" ? A desculpa mercadológica está na ponta da lingua...
E em se tratando de empresas comerciais que visam lucros, como podemos exigir que tirem de sua programação o lixo que exibem para colocar artistas de proposta "antipopular", que lhes diminuam a audiência e consequentemente os façam perder patrocinadores ?
O povo quer "pão e circo"...isso parece ser um preceito bem antigo que eles não ousam mudar, não é ?
Então, surge a ideia de criar fomentos para estimular a cultura e através de isenção de impostos , empresas podem patrocinar artistas de todos os ramos. Esse tipo de dispositivo é genial, desde que cumprisse sua função isento de falcatruas, mas não é o que observamos.
Em países como a Suécia, por exemplo, esse tipo de Lei funciona muito bem. Uma banda de Rock iniciante, por exemplo, pode usar desse incentivo para fazer um show bem produzido, com equipamento, estrutura e divulgação profissionais. Mas a diferença, é que isso é feito uma única vez e dali em diante, que aproveite bem a chance e alavanque sua carreira. Aqui, certas máfias do Planalto Central promovem tours o ano inteiro sempre com as mesmas bandas da quadrilha, por anos a fio e usando os recursos da Lei Rouanet...
Então meus amigos, a questão da baixíssima qualidade da música que é massacradamente difundida ao povo, é fruto de um diabólico esquema, onde todos saímos perdendo, até os engravatadinhos que lucram com esse lixo, pois acabam uma hora ou outra, pagando na própria pele com a violência urbana, vítimas de algum facínora que eles mesmo criaram, ao não lhe proporcionar educação de qualidade, acesso à cultura e oportunidade de ascensão sócio-econômica.
Como esperar que um dessassistido desses, possa gostar de ouvir Beethoven, Milton Nascimento, Cole Porter, Yes ou qualquer artista de diferentes vertentes que se propuseram a fazer arte de qualidade superior, se seu cérebro não se desenvolveu, graças à subnutrição, violência, miséria e analfabetismo ?
E dá-lhe "funk batidão", com o nível de letras e insinuações que ele consegue entender e se identificar.
Por isso, não critico artistas que fazem o pseudo-funk dos morros do Rio, axé music, duplas sertanejas, pagode , forró e o pop-rock empobrecido da atualidade, pois eles estão na deles e correm atrás de seu sonho de serem ricos e famosos na música.
Os grandes vilões desse estrato de baixo nível, são os que exploram a miséria educacional e cultural deste país e que invariavelmente, são os mesmos responsáveis pela educação e cultura oficial...
A bolacha vende mais porque é mais fresquinha ou está sempre fresquinha porque vende mais ? Esse bordão publicitário que fez muito sucesso décadas atrás, parece se encaixar nessa questão.
Texto do Blogueiro Luiz Antônio Domingues.
Então, vai se acostumando com a ideia de que isso é tendência normal, já que a audiência é que dita a grade de tais veículos.
Agora, o que tem em comum os veículos de comunicação neste país ? Quase todas as emissoras estão nas mãos de políticos, ou seja, os mesmos que nada fazem, seja no legislativo ou executivo, para melhorar as condições da educação e cultura no Brasil.
Coincidência ?
O fato de termos um nivel educacional péssimo e baixíssimos investimentos na cultura, naturalmente gera uma consequência e dela se aproveitam, pois usando a ignorância como desculpa, difundem essa subcultura musical ad nauseam em suas estações, causando esse estrago conhecido e enchendo seus bolsos com essa venda de lixo.
Sendo assim, como esperar que esse panorama melhore ? Choramingar espaços para artistas injustiçados que a despeito de seu talento e qualidade nunca irão tocar nas rádios e que jamais aparecerão no "Faustão", é perda de tempo.
Por que abririam espaço para artistas que o povo "não quer ver" ? A desculpa mercadológica está na ponta da lingua...
E em se tratando de empresas comerciais que visam lucros, como podemos exigir que tirem de sua programação o lixo que exibem para colocar artistas de proposta "antipopular", que lhes diminuam a audiência e consequentemente os façam perder patrocinadores ?
O povo quer "pão e circo"...isso parece ser um preceito bem antigo que eles não ousam mudar, não é ?
Então, surge a ideia de criar fomentos para estimular a cultura e através de isenção de impostos , empresas podem patrocinar artistas de todos os ramos. Esse tipo de dispositivo é genial, desde que cumprisse sua função isento de falcatruas, mas não é o que observamos.
Em países como a Suécia, por exemplo, esse tipo de Lei funciona muito bem. Uma banda de Rock iniciante, por exemplo, pode usar desse incentivo para fazer um show bem produzido, com equipamento, estrutura e divulgação profissionais. Mas a diferença, é que isso é feito uma única vez e dali em diante, que aproveite bem a chance e alavanque sua carreira. Aqui, certas máfias do Planalto Central promovem tours o ano inteiro sempre com as mesmas bandas da quadrilha, por anos a fio e usando os recursos da Lei Rouanet...
Então meus amigos, a questão da baixíssima qualidade da música que é massacradamente difundida ao povo, é fruto de um diabólico esquema, onde todos saímos perdendo, até os engravatadinhos que lucram com esse lixo, pois acabam uma hora ou outra, pagando na própria pele com a violência urbana, vítimas de algum facínora que eles mesmo criaram, ao não lhe proporcionar educação de qualidade, acesso à cultura e oportunidade de ascensão sócio-econômica.
Como esperar que um dessassistido desses, possa gostar de ouvir Beethoven, Milton Nascimento, Cole Porter, Yes ou qualquer artista de diferentes vertentes que se propuseram a fazer arte de qualidade superior, se seu cérebro não se desenvolveu, graças à subnutrição, violência, miséria e analfabetismo ?
E dá-lhe "funk batidão", com o nível de letras e insinuações que ele consegue entender e se identificar.
Por isso, não critico artistas que fazem o pseudo-funk dos morros do Rio, axé music, duplas sertanejas, pagode , forró e o pop-rock empobrecido da atualidade, pois eles estão na deles e correm atrás de seu sonho de serem ricos e famosos na música.
Os grandes vilões desse estrato de baixo nível, são os que exploram a miséria educacional e cultural deste país e que invariavelmente, são os mesmos responsáveis pela educação e cultura oficial...
A bolacha vende mais porque é mais fresquinha ou está sempre fresquinha porque vende mais ? Esse bordão publicitário que fez muito sucesso décadas atrás, parece se encaixar nessa questão.
Texto do Blogueiro Luiz Antônio Domingues.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
"Mais cartilhas, Mais deslizes...".
Como se não bastasse a polêmica envolvendo a cartilha que o MEC aprovou, onde o ensino do português com erros gramaticais é tolerado sob alegações estapafúrdias, eis que o Ministério nos brinda com mais aberrações.
Ganhou manchetes nos últimos dias a cartilha que o MEC havia aprovado e a presidente Dilma vetou no último estertor, onde se fazia apologia ao homossexualismo e seria destinada às crianças e adolescentes do ensino fundamental.
Que a homofobia deve ser extirpada, não resta dúvida. Nenhum cidadão deve ser discriminado pela sua opção sexual. Pessoas sendo violentamente atacadas e humilhadas pelas ruas, por conta de suas opções sexuais, não tem cabimento, na mesma medida de outros tipos de discriminações, tais como raça, classe social, ideologia política , religião e por que não (?), time de futebol. E é bom salientar também que a "heterofobia" deve ser combatida na mesma medida.
Vamos partir do princípio de que numa sociedade democrática e plural, todo cidadão tem que ter sua integridade física e psicológica preservada. Isso é ponto pacífico.
Agora, daí a lançar uma cartilha oficial, estimulando o homossexualismo como uma bandeira, tem uma grande diferença. E esse foi o erro do MEC ao dar carta branca para que uma ONG de militantes gays produzissem o material, comprometido com essa visão de "causa" que eles tem sobre a homossexualidade.
A pressão exercida por grupos religiosos, notadamente a Igreja Católica e as diversas denominações evangélicas, foi determinante para fazer a presidente Dilma recuar.
Mesmo não compactuando com essa posição dogmática das religiões e seus padrões moralistas medievais, no caso dos católicos e da antiguidade judaica , para os evangélicos , eu me posiciono contra a cartilha por ter esse caráter de apologia e nesse caso, a cartilha não cumpre o seu dever de combater o preconceito, mas faz propaganda de algo que não deve ser institucionalizado como padrão, mas ser meramente optativo e de forum íntimo.
Contudo, o MEC está se esmerando em produzir barbaridades pedagógicas e não parou por aí. Mais uma cartilha absurda foi aprovada e distribuida, desta feita em escolas rurais e certamente por isso, não despertou tanto a atenção da mídia e da opinião pública.
A cartilha em questão se chama: "Coleção escola ativa". Trata-se de uma cartilha de matemática, onde curiosos resultados de operações básicas são registrados como corretos, de forma incompreensível para nós pobres mortais cartesianos...
Quando simples operações de subtração apresentam esses resultados : 10 -7 = 4 ou 16 - 8 = 6, alguém pode explicar o sentido desse tipo de pedagogia ?
Por favor não me venham criticos modernos com aquelas explicações "indies" sobre desconstrução, neo-isso, pós-aquilo, niilismo, fim da lógica e outras baboseiras supostamente avant-garde, pois diante de fatos, não há argumentos e nesse caso, subverter a lógica da aritmética parece mais uma imbecilidade a serviço do retrocesso educacional neste país.
Mais uma contribuição do blogueiro Luiz Antônio Domingues.
Ganhou manchetes nos últimos dias a cartilha que o MEC havia aprovado e a presidente Dilma vetou no último estertor, onde se fazia apologia ao homossexualismo e seria destinada às crianças e adolescentes do ensino fundamental.
Que a homofobia deve ser extirpada, não resta dúvida. Nenhum cidadão deve ser discriminado pela sua opção sexual. Pessoas sendo violentamente atacadas e humilhadas pelas ruas, por conta de suas opções sexuais, não tem cabimento, na mesma medida de outros tipos de discriminações, tais como raça, classe social, ideologia política , religião e por que não (?), time de futebol. E é bom salientar também que a "heterofobia" deve ser combatida na mesma medida.
Vamos partir do princípio de que numa sociedade democrática e plural, todo cidadão tem que ter sua integridade física e psicológica preservada. Isso é ponto pacífico.
Agora, daí a lançar uma cartilha oficial, estimulando o homossexualismo como uma bandeira, tem uma grande diferença. E esse foi o erro do MEC ao dar carta branca para que uma ONG de militantes gays produzissem o material, comprometido com essa visão de "causa" que eles tem sobre a homossexualidade.
A pressão exercida por grupos religiosos, notadamente a Igreja Católica e as diversas denominações evangélicas, foi determinante para fazer a presidente Dilma recuar.
Mesmo não compactuando com essa posição dogmática das religiões e seus padrões moralistas medievais, no caso dos católicos e da antiguidade judaica , para os evangélicos , eu me posiciono contra a cartilha por ter esse caráter de apologia e nesse caso, a cartilha não cumpre o seu dever de combater o preconceito, mas faz propaganda de algo que não deve ser institucionalizado como padrão, mas ser meramente optativo e de forum íntimo.
Contudo, o MEC está se esmerando em produzir barbaridades pedagógicas e não parou por aí. Mais uma cartilha absurda foi aprovada e distribuida, desta feita em escolas rurais e certamente por isso, não despertou tanto a atenção da mídia e da opinião pública.
A cartilha em questão se chama: "Coleção escola ativa". Trata-se de uma cartilha de matemática, onde curiosos resultados de operações básicas são registrados como corretos, de forma incompreensível para nós pobres mortais cartesianos...
Quando simples operações de subtração apresentam esses resultados : 10 -7 = 4 ou 16 - 8 = 6, alguém pode explicar o sentido desse tipo de pedagogia ?
Por favor não me venham criticos modernos com aquelas explicações "indies" sobre desconstrução, neo-isso, pós-aquilo, niilismo, fim da lógica e outras baboseiras supostamente avant-garde, pois diante de fatos, não há argumentos e nesse caso, subverter a lógica da aritmética parece mais uma imbecilidade a serviço do retrocesso educacional neste país.
Mais uma contribuição do blogueiro Luiz Antônio Domingues.
Assinar:
Postagens (Atom)