Vivendo melhor.
Texto de Luiz Domingues.
Em recente relatório divulgado, o IBGE mostrou dados animadores sobre o aumento da expectativa de vida para o povo brasileiro.
Decorrente da recente fase de prosperidade que o Brasil alcançou, mas que também coincide com dados internacionais mais fechados no âmbito da medicina.
Segundo o bioquímico britânico Nick Lane, pesquisas estão avançadas no sentido de criar uma medicação que iniba a demência, cardiopatia e diversas manifestações cancerígenas, de uma só vez, evitando assim o envelhecimento humano. Lane afirma que dessa forma a pesquisa anda bem mais rápidamente, além dos recursos para subsidiar os cientistas, que são minimizados.
Tais pesquisas são baseadas no conceito bioquímico da gerontogene, onde os cientistas apostam suas fichas, com contundência. Numa única mutação desse gene, seria possível quase dobrar a expectativa de vida de um ser humano, com excelente qualidade. Segundo Lane, daqui há vinte anos, poderemos com tal metodologia, esticarmos a vida com 120 a 130 anos de idade em média, minimizando o envelhecimento em níveis que hoje seriam considerados apenas como fantasia de filmes e seriados de Sci-Fi.
Por enquanto, devemos comemorar nossos dados domésticos, pois se uma pessoa nascida em 1960, meu caso por exemplo, tinha naquele ano uma expectativa de vida de 65 anos/média, hoje está com 73.9 anos. É um aumento significativo, elevando o IDH do Brasil, que realmente precisa centrar esforços para usar com muito critério essa prosperidade financeira que o alavanca, principalmente quando o país se tornar um grande produtor petrolífero, realidade da qual se aproxima.
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