Vivendo melhor.
Texto de Luiz Domingues.
Em recente relatório divulgado, o IBGE mostrou dados animadores sobre o aumento da expectativa de vida para o povo brasileiro.
Decorrente da recente fase de prosperidade que o Brasil alcançou, mas que também coincide com dados internacionais mais fechados no âmbito da medicina.
Segundo o bioquímico britânico Nick Lane, pesquisas estão avançadas no sentido de criar uma medicação que iniba a demência, cardiopatia e diversas manifestações cancerígenas, de uma só vez, evitando assim o envelhecimento humano. Lane afirma que dessa forma a pesquisa anda bem mais rápidamente, além dos recursos para subsidiar os cientistas, que são minimizados.
Tais pesquisas são baseadas no conceito bioquímico da gerontogene, onde os cientistas apostam suas fichas, com contundência. Numa única mutação desse gene, seria possível quase dobrar a expectativa de vida de um ser humano, com excelente qualidade. Segundo Lane, daqui há vinte anos, poderemos com tal metodologia, esticarmos a vida com 120 a 130 anos de idade em média, minimizando o envelhecimento em níveis que hoje seriam considerados apenas como fantasia de filmes e seriados de Sci-Fi.
Por enquanto, devemos comemorar nossos dados domésticos, pois se uma pessoa nascida em 1960, meu caso por exemplo, tinha naquele ano uma expectativa de vida de 65 anos/média, hoje está com 73.9 anos. É um aumento significativo, elevando o IDH do Brasil, que realmente precisa centrar esforços para usar com muito critério essa prosperidade financeira que o alavanca, principalmente quando o país se tornar um grande produtor petrolífero, realidade da qual se aproxima.
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quarta-feira, 21 de dezembro de 2011
terça-feira, 6 de dezembro de 2011
Nova Terra ?
Nova Terra ?
A Nasa divulgou recentemente novidades alvissareiras no tocante às suas novas descobertas.
São novos planetas com forte indício de conter água entre seus componentes, além de novas estrelas com potencial igual ou maior que o nosso Sol, que foram descobertos e anunciados em pronunciamentos oficiais.
Foram descobertos mais de 500 planetas nessas condições nos últimos tempos e o que mais chamou a atenção dos cientistas, foi batizado como "Kepler 22-B". Ele tem o seu raio 2,4 vezes o tamanho da nossa Terra e está distante de nós, em 600 anos-luz.
Já a agência européia ESO (Observatório Austral Europeu), anunciou mais 55 planetas com esse potencial, sendo que um, batizado como HD85512B, tem 3,6 vezes o tamanho do nosso planeta Terra e temperatura média entre 30 e 50 graus centígrados (para quem gosta de um calorzinho...).
Óbviamente que se existe água, potencialmente pode-se esperar a existência de vida, nem que seja de forma unicelular.
Isso por si só, já denota um extraordinário avanço nas relações públicas entre os cientistas e o cidadão comum, haja vista a monolítica predisposição adotada até hoje pela ciência, de comum acordo com os governos e suas respectivas representações militares, de esconder a todo custo, toda a informação sobre essas descobertas, sob o desgastado conceito de que assim evitariam agitações sociais, pânico e outras consequências.
Isso não é novidade na história da humanidade. Basta recordarmos de um passado não muito distante, ou seja, o final da Idade Média, onde a Igreja conduzia o monopólio da informação com mão de ferro, através da famigerada "Santa Inquisição" e na blindagem de seu Index.
Entre outras ocorrências, custou para admitirem que o nosso planeta era redondo, que girava em torno do Sol e não o contrário etc.
A negação veemente de vida inteligente em outros planetas é outro paradigma que está no limiar de seus estertores. Isso, naturalmente, balançará paradigmas dogmáticos principalmente das grandes religiões monoteístas do planeta e portanto, existem grupos que resistem com todas as suas forças para que tais novidades não venham à tona.
Contudo, tal como uma represa hidrelétrica que está prestes a desmoronar corroída por vazamentos, está ficando insuportável conter essa pressão.
Saída mais razoável para quem raciocina obtusamente coadunado com velhas doutrinas é enxergar essa possibilidade, não como uma negação de suas convicções sobre uma entidade onipresente e criadora de tudo, mas muito pelo contrário, perceber que isso potencializa esse conceito.
Texto de Luiz Domingues.
A Nasa divulgou recentemente novidades alvissareiras no tocante às suas novas descobertas.
São novos planetas com forte indício de conter água entre seus componentes, além de novas estrelas com potencial igual ou maior que o nosso Sol, que foram descobertos e anunciados em pronunciamentos oficiais.
Foram descobertos mais de 500 planetas nessas condições nos últimos tempos e o que mais chamou a atenção dos cientistas, foi batizado como "Kepler 22-B". Ele tem o seu raio 2,4 vezes o tamanho da nossa Terra e está distante de nós, em 600 anos-luz.
Já a agência européia ESO (Observatório Austral Europeu), anunciou mais 55 planetas com esse potencial, sendo que um, batizado como HD85512B, tem 3,6 vezes o tamanho do nosso planeta Terra e temperatura média entre 30 e 50 graus centígrados (para quem gosta de um calorzinho...).
Óbviamente que se existe água, potencialmente pode-se esperar a existência de vida, nem que seja de forma unicelular.
Isso por si só, já denota um extraordinário avanço nas relações públicas entre os cientistas e o cidadão comum, haja vista a monolítica predisposição adotada até hoje pela ciência, de comum acordo com os governos e suas respectivas representações militares, de esconder a todo custo, toda a informação sobre essas descobertas, sob o desgastado conceito de que assim evitariam agitações sociais, pânico e outras consequências.
Isso não é novidade na história da humanidade. Basta recordarmos de um passado não muito distante, ou seja, o final da Idade Média, onde a Igreja conduzia o monopólio da informação com mão de ferro, através da famigerada "Santa Inquisição" e na blindagem de seu Index.
Entre outras ocorrências, custou para admitirem que o nosso planeta era redondo, que girava em torno do Sol e não o contrário etc.
A negação veemente de vida inteligente em outros planetas é outro paradigma que está no limiar de seus estertores. Isso, naturalmente, balançará paradigmas dogmáticos principalmente das grandes religiões monoteístas do planeta e portanto, existem grupos que resistem com todas as suas forças para que tais novidades não venham à tona.
Contudo, tal como uma represa hidrelétrica que está prestes a desmoronar corroída por vazamentos, está ficando insuportável conter essa pressão.
Saída mais razoável para quem raciocina obtusamente coadunado com velhas doutrinas é enxergar essa possibilidade, não como uma negação de suas convicções sobre uma entidade onipresente e criadora de tudo, mas muito pelo contrário, perceber que isso potencializa esse conceito.
Texto de Luiz Domingues.
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